quarta-feira, 29 de maio de 2013

Como esta sendo viver a revolução tecnológica?


Em minha infância as brincadeiras, as conversas, as amizades, enfim, tudo era muito real, conforme os anos foram passando e a tecnologia teve um avanço enorme, senti um distanciamento de muitos ao meu redor e as conversas passaram a ser pelas redes sociais. Percebo que nada mais é orgânico, natural, todos têm a “necessidade” de mostrar a qualquer instante tudo que estão fazendo.

Apesar disso, há vários benefícios também, um deles é a informação que chega de uma forma rápida e eficiente, além da fácil comunicação, e a possibilidade de expandir os horizontes, como em cursos online, videoconferências, “viagens” a outros países sem sair de casa, etc. 



29 de Maio de 2013

Elidiane da Silva Alexandrino  
RTV - Manhã
       

Como esta sendo viver a revolução tecnológica?

Em minha opinião, a revolução tecnológica modificou totalmente o modo de viver da humanidade, não precisamos ir tão longe para perceber que estamos inseridos em meio a uma sociedade totalmente tecnológica. Hoje, o domínio da informática é essencial para o homem que, em alguns anos atrás, não tinha nenhuma importância.   
Ao meu modo de ver, a sociedade esta se adaptando a esse modo de viver. As pessoas sentem a necessidade de ver e ser vista, muitas acabam expondo o seu intimo, prejudicando sua própria imagem.
Infelizmente existem pessoas que não utilizam essa ferramenta corretamente, usam com o intuito de fazer o mal, prejudicando a si mesmo e as outras pessoas. Sabendo usar a tecnologia, não prejudicando ninguém, percebo que ela nos auxilia em muitos serviços e já se tornou fundamental nos dias de hoje.
São Paulo, 29 de maio de 2013.

Lucas Veríssimo Rocha (FAPSP- RTV MANHÃ)

Como esta sendo viver a Revolução Tecnológica?


Ao olhar a vivência e a convivência que me rodeia, vejo em cada pessoa num mundo fora do mundo real, não imaginário, mas porque esse mundo tem se tornado tão real que as pessoas nem se quer dão conta que estão vivendo uma indução tecnológica, que passa despercebida. Será que é porque nesse mundo temos os amigos que queremos, ou melhor, que nos fazem bem, sem permitir que os efêmeros desafetos não nos aflijam tirando-nos a nossa paz.
A imaginação me leva a viajar para fora de um mundo, aonde viver os problemas se torna tão chato, que recorro à tecnologia, que me faz ir além das limitações, os problemas se resolvem apenas com um click. Porém toda a tecnologia não me permite permanecer longe da realidade que e a vida, vivida e sentida em toda a sua magnitude. Que vivamos a tecnologia, mas que vivamos ainda mais a vida.
São Paulo, 29 de Maio de 2013
Carlos Sales
RTV/Manhã 
Analise do texto de
Lúcia Guimarães

Quando analisamos a tecnologia vemos o lado positivo, mas temos que olhar para o lado negativo, como estão as nossas relações com as pessoas. Vemos no Facebook, que as pessoas vivem num mundo o imaginário,  um lugar aonde se vivem um  constante conflito interno e histórico.
Tão imaginário que esquecemos de ser satírico e real.
O que  fazer diante e um produto que deixou os seus  criadores milionário, o que e visto e apenas uma ideia do que ele quer que se veja e viva, alimenta-se a ideia de viver no mundo irreal do que no real.
As pessoas perdem a liberdade de conviverem e dialogar vivendo nesse mundo tão irreal.
Nesse mundo  e feita uma escolha arbitraria  pois quem não faz parte da nossa página (ou redes) são estranhos, por isso não temos compromisso com nenhum com elas.









Como esta sendo viver a revolução tecnológica?


Desde criança aprendi a usar a máquina de escrever, e com as mudanças do mundo atual, principalmente com a chegada da internet, esta tendo uma mudança enorme, pois coisas que estávamos habituados a fazer, como por exemplo: ir a uma biblioteca, coisa que não fazemos mais, por que com um click hoje, temos tudo sobre o que queremos saber na tela de um computador, ou até mesmo em um celular, e por ai vai.
Mudanças que vem para o bem, mas que fazem também o mal, por que perdemos o contato de interagir “frente a frente” com outra pessoa, não saímos mais para tomar um café com um amigo, e sim, ficamos teclando pelo Facebook achando que isso nos dá mais tempo.
No meu caso, o Facebook me ajudou, pois hoje estou responsável pelo site da empresa onde trabalho, já que criei um grupo no Facebook com o nome da minha empresa, que hoje contém 2.750 membros, assim meu patrão me deu essa oportunidade, de poder hoje estar em uma faculdade.

São paulo, 29 de maio de 2013 
Rodrigo F. Garcia
Aluno da FAP/SP – Faculdade de Comunicação

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Edifício Lutétia - um símbolo histórico





O Edificio Lutétia foi projetado pelo arquiteto Ramos de Azevedo na década de 1920. O edifício pertencia a família Alvares Penteado, que fazia parte da elite paulistana e da oligarquia do café. O mesmo era composto de um conjunto de 3 prédios independentes, possuindo uma fachada única, com subsolo, térreo e 8 pavimentos. 

O objetivo dessa construção era abrigar escritórios e estabelecimento comerciais. Localizado na área central de São Paulo, tendo ao seu redor construções que marcam a época, como a igreja de Santo Antonio, a edificação do primeiro Mappin Store, Viaduto do Chá, Teatro Municipal e o Prédio da Light Power.

O edifício Lutétia tinha como proprietário Armando Alvares Penteado, que era um grande apreciador da arte e cultura (mecena) influenciado por sua vivência na frança. Este doou parte de sua fortuna para a formação da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), e desde 2006 o edifício funciona como residência artística, hospedando artistas do mundo inteiro.

Em 1992 foi tombado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da cidade de São Paulo (CONPRESP). Em 2003 foi iniciada a restauração do edifício e em 2004 foi aberto ao público para diversas exposições culturais e hoje abriga o MAB-FAAP, que é um espaço cultural destinado à exposições.

Mais informações: http://www.faap.br/residenciaartistica/apresentacao.asp

Comparações


    Foto da década de 1920 em comparação com a foto de 2013



     
Foto de 1926 em comparação com foto de 2013




                                            Foto de 1933 em comparação com foto de 2013



Fonte: www.piratininga.org